sexta-feira, 9 de julho de 2010

Arranha-céu de vidro com superfícies curva. Desenho a carvão




Outro edifício imaginado por Mies Van Der Hohe, foi o Arranha-céu de vidro com superfícies curvas, projeto de 1920-1921, no qual ensaia reflexão da luz sobre uma maquete de vidro, estudo que determina a planta, curvas convexas das paredes envidraçadas e volume. Assim como no projeto de 1919, o objetivo do projeto era estudar possibilidades técnicas e dos materiais.
Segundo Benevolo em História da Arquitetura Moderna, Mies Van Der Rohe trabalha sobre dualidade, solo e céu, unidade e infinito, apesar da aparente contrariedade, leva a racionalidade até as últimas consequências; a padronização é construídas com técnicas industriais avançadas, em série, sem excluir o ritmo. Apesar de não professar crenças ideológicas, desde os primeiros estudos sobre arranha céus, inclina-se ao mito americano; mas ao chegar nos Estados Unidos permanece firme ao “sentido Europeu” pela forma, desloca a racionalidade para o plano da abstração.

Nenhum comentário:

Postar um comentário